domingo, 24 de março de 2013

Rezo ao Senhor, dizendo que quero recebê-lo no meu coração, mas não me sinto com a dignidade suficiente. Minha oração inspira-se na canção do padre Zezinho: Eu não sou digno Eu não sou digno, ó meu Senhor Eu não sou digno de que Tu entres, ó meu Senhor Na minha casa, porque és tão Santo e eu pecador Eu nem me atrevo até pedir este favor Mas se disseres uma palavra, a minha casa se transformará Uma palavra é suficiente, suavemente ela nos salvará Eu não sou digna, ó meu Senhor, Eu não sou digna de que tu entres, ó meu Senhor, Na minha casa. Meu coração é tão pecador que nem me atrevo a te pedir este favor

Evangelho - DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR

Quando chegou a hora, Jesus pôs-se à mesa com os apóstolos e disse: “Ardentemente desejei comer convosco esta ceia pascal, antes de padecer. Pois eu vos digo que não mais a comerei, até que ela se realize no Reino de Deus”. Então pegou o cálice, deu graças e disse: “Recebei este cálice e fazei passar entre vós; pois eu vos digo que, de agora em diante, não mais beberei do fruto da videira, até que venha o Reino de Deus”. A seguir, tomou o pão, deu graças, partiu-o e lhes deu, dizendo: “Isto é o meu corpo, que é dado por vós. Fazei isto em memória de mim”. Depois da ceia, fez o mesmo com o cálice, dizendo: “Este cálice é a nova aliança no meu sangue, que é derramado por vós. [...] “Os reis das nações dominam sobre elas, e os que exercem o poder se fazem chamar benfeitores. Entre vós, não deve ser assim. [...] Eu estou no meio de vós como aquele que serve. [...]. Simão disse: “Senhor, eu estou pronto para ir contigo até mesmo à prisão e à morte!” Jesus, porém, respondeu: “Pedro, eu te digo que hoje, antes que o galo cante, três vezes negarás que me conheces”. [...] Jesus saiu e, como de costume, foi para o monte das Oliveiras. Os discípulos o acompanharam. Chegando ao lugar, Jesus lhes disse: “Orai para não cairdes em tentação”. Então se afastou dali, à distância de um arremesso de pedra, e, de joelhos, começou a orar. “Pai, se quiseres, afasta de mim este cálice; contudo, não seja feita a minha vontade, mas a tua!” Apareceu-lhe um anjo do céu, que o fortalecia. Entrando em agonia, Jesus orava com mais insistência. Seu suor tornou-se como gotas de sangue que caíam no chão. Levantando-se da oração, Jesus foi para junto dos discípulos e encontrou-os dormindo, de tanta tristeza. E perguntou-lhes: “Por que estais dormindo? Levantai-vos e orai, para não cairdes em tentação”. Jesus ainda falava, quando chegou uma multidão. Na frente, vinha um dos Doze, chamado Judas, que se aproximou de Jesus para beijá-lo. Jesus lhe disse: “Judas, com um beijo tu entregas o Filho do Homem?” [...]. Eles prenderam Jesus e o levaram, conduzindo-o à residência do sumo sacerdote. Pedro acompanhava de longe. [...] Ora, uma criada viu Pedro sentado perto do fogo; encarou-o bem e disse: “Este aqui também estava com ele!” Mas ele negou: “Mulher, eu nem o conheço!” Pouco depois, um outro viu Pedro e disse: “Tu também és um deles”. Mas Pedro respondeu: “Não, homem, eu não”. Passou mais ou menos uma hora, e um outro insistia: “Certamente, este aqui também estava com ele, pois é galileu!” Mas Pedro respondeu: “Homem, não sei de que estás falando!” E, enquanto ainda falava, o galo cantou. Então o Senhor se voltou e olhou para Pedro. E Pedro lembrou-se da palavra que o Senhor lhe tinha dito: “Hoje, antes que o galo cante, três vezes me negarás”. Então Pedro saiu do pátio e pôs-se a chorar amargamente. [...] Ao amanhecer, os anciãos do povo, os sumos sacerdotes e os escribas reuniram-se e levaram Jesus ao sinédrio. E o interpelavam: “Se tu és o Cristo, dize-nos!” Ele respondeu: “Se eu vos disser, não me acreditareis, e se eu vos fizer perguntas, não me respondereis. Mas, de agora em diante, o Filho do Homem estará sentado à direita do Deus Todo-Poderoso”. Então todos perguntaram: “Tu és, portanto, o Filho de Deus?” Jesus respondeu: “Vós mesmos estais dizendo que eu sou!” Eles disseram: “Será que ainda precisamos de testemunhas? Nós mesmos o ouvimos de sua própria boca!” Em seguida, toda o grupo deles se levantou, e levaram Jesus a Pilatos. Começaram então a acusá-lo, dizendo: “Achamos este homem fazendo subversão entre o nosso povo, proibindo pagar os tributos a César e afirmando ser ele mesmo o Cristo, o Rei”. Pilatos o interrogou: “Tu és o Rei dos Judeus?” Jesus respondeu: “Tu o dizes!” Então Pilatos disse aos sumos sacerdotes e à multidão: “Não encontro neste homem nenhum crime”. Eles, porém, insistiam: “Ele agita o povo, ensinando por toda a Judeia, desde a Galileia, onde começou, até aqui”. Quando ouviu isto, Pilatos perguntou: “Este homem é galileu?” E, depois de verificar que Jesus estava sob a autoridade de Herodes, enviou-o a este, pois também Herodes estava em Jerusalém naqueles dias. Herodes ficou muito contente ao ver Jesus, pois havia muito tempo desejava vê-lo. Já ouvira falar a seu respeito e esperava vê-lo fazer algum milagre. Ele interrogou-o com muitas perguntas. Jesus, porém, nada lhe respondia. Os sumos sacerdotes e os escribas estavam presentes e o acusavam com insistência. Herodes, com seus soldados, tratou Jesus com desprezo, zombou dele, vestiu-o com uma roupa vistosa e mandou-o de volta a Pilatos. [...] Então Pilatos convocou os sumos sacerdotes, as autoridades e o povo, e lhes disse: “Vós me trouxestes este homem como se fosse um agitador do povo. Pois bem! Já o interroguei diante de vós e não encontrei nele nenhum dos crimes de que o acusais; [...] Portanto, vou castigá-lo e depois o soltarei”. A multidão começou a gritar: “Fora com ele! Solta-nos Barrabás!” [...]. Pilatos falou outra vez à multidão, pois queria libertar Jesus. Mas eles gritavam mais alto: “Crucifica-o! Crucifica-o!” E Pilatos falou pela terceira vez: “Que mal fez este homem? Não encontrei nele nenhum crime que mereça a morte. Portanto, vou castigá-lo e depois o soltarei”. Eles, porém, continuaram a gritar com toda a força, pedindo que fosse crucificado. E a gritaria deles prevaleceu. Então Pilatos decidiu que fosse feito o que eles pediam. Soltou o homem que eles queriam [...] e entregou Jesus à vontade deles. [...] Quando chegaram ao lugar chamado Calvário, ali crucificaram Jesus e os malfeitores: um à sua direita e outro à sua esquerda. Jesus dizia: “Pai, perdoa-lhes! Eles não sabem o que fazem!”[...] O povo permanecia lá, olhando. E até os chefes zombavam, dizendo: “A outros ele salvou. Salve-se a si mesmo, se, de fato, é o Cristo de Deus, o Eleito!” Os soldados também zombavam dele; aproximavam-se, ofereciam-lhe vinagre e diziam: “Se és o rei dos judeus, salva-te a ti mesmo!” Acima dele havia um letreiro: “Este é o Rei dos Judeus”. Um dos malfeitores crucificados o insultava, dizendo: “Tu não és o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós!” Mas o outro o repreendeu: “Nem sequer temes a Deus, tu que sofres a mesma pena? Para nós, é justo sofrermos, pois estamos recebendo o que merecemos; mas ele não fez nada de mal”. E acrescentou:” Jesus, lembra-te de mim, quando começares a reinar”. Ele lhe respondeu: “Em verdade te digo: hoje estarás comigo no Paraíso”. Já era mais ou menos meio-dia, e uma escuridão cobriu toda a terra até as três da tarde, pois o sol parou de brilhar. O véu do Santuário rasgou-se pelo meio, e Jesus deu um forte grito: “Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito”. Dizendo isto, expirou. O centurião, vendo o que acontecera, glorificou a Deus dizendo: “Realmente! Este homem era justo!”

O QUE AGRADA A DEUS - ZIZA FERNANDES

O que agrada a Deus Em minha pequena alma É que eu ame minha pequenez E minha pobreza É a esperança cega Que tenho em sua misericórdia

TRAZIDOS DE VOLTA

Amado e poderoso Jesus, sei que estás Te aproximando de mim hoje. Posso sentir, com minha fé, que a presença do Teu Espírito Santo já me envolve com Sua graça curadora e libertadora. Em Teu Nome, Senhor Jesus, declaro-me livre de toda prisão diabólica que me fazia repelir para longe justamente as pessoas que mais me são caras. Em Teu Nome, Jesus, posso declarar a restauração das minhas esperanças, dos meus sonhos. Abandono hoje os cemitérios da vida e começo a me mover em meio aos prados verdejantes e às fontes de águas puras da Tua bênção. Subjugo ao Teu Espírito toda palavra e atitude no meu dia de hoje, para que, em meio à precipitação, eu não me torne presa de nenhuma armadilha do inimigo. Em Teu Nome, Senhor, venço toda compulsão maldita que me levava a destruir meu corpo e minha mente. Sou liberto pelo Teu poder e satanás tem que tirar suas mãos de cima de mim. Sou um eleito de Deus e, como tal, tomo posse da autoridade que o Pai me concedeu, em Cristo, para pisar toda obra do inimigo. Dou graças, Amado Deus, por saber que sou criação de Tuas mãos e predestinado para obras de vitória e justiça em Cristo. Sou livre, pelo poder do Nome de Jesus. Amém. Glória a Deus.