domingo, 24 de abril de 2011

Evangelho do dia 24 de abril de 2011 - DOMINGO DE PASCOA

1No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus, bem de madrugada, quando ainda estava escuro, e viu que a pedra tinha sido retirada do túmulo.
2Então ela saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus amava, e lhes disse: “Tiraram o Senhor do túmulo, e não sabemos onde o colocaram”.
3Saíram, então, Pedro e o outro discípulo e foram ao túmulo. 4Os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa que Pedro e chegou primeiro ao túmulo. 5Olhando para dentro, viu as faixas de linho no chão, mas não entrou.
6Chegou também Simão Pedro, que vinha correndo atrás, e entrou no túmulo. Viu as faixas de linho deitadas no chão 7e o pano que tinha estado sobre a cabeça de Jesus, não posto com as faixas, mas enrolado num lugar à parte.
8Então entrou também o outro discípulo, que tinha chegado primeiro ao túmulo. Ele viu, e acreditou.
9De fato, eles ainda não tinham compreendido a Escritura, segundo a qual ele devia ressuscitar dos mortos.

Moriá - Leonardo Gonçalves

No monte Moriá
Pai e filho lá estão
Um altar, um sacrifício ali farão
Grande prova Deus mandou
Um pedido arrasador
Cortava o coração de Abraão
Mas naquele dia, a Bíblia conta:
O filho escapou
E o cordeiro morreu em seu lugar

Sem sangue, sem entrega
Não há perdão
E o filho então se rende
Sem nada questionar
Foi graça, foi amor
Foi a libertação
Ele se entregou
Morreu em meu lugar

No calvário desta vez
Sozinho o Filho está
Sacrifício de justiça Ele fará
O Seu corpo a sangrar
Por pecados que eram meus
Traziam dor ao coração de Deus
E naquele dia, a Bíblia conta
O cordeiro escapou
E o Filho morreu em meu lugar

Sem sangue, sem entrega
Não há perdão
E o filho então se rende
Sem nada questionar
Foi graça, foi amor
Foi a libertação
Ele se entregou
Morreu em meu lugar

No Moriá Deus revelou
O que faria ao pecador
E no calvário Ele o fez
Libertou-me por amor

Sem sangue, sem entrega
Não há perdão
E o filho então se rende
Sem nada questionar
Foi graça, foi amor
Foi a libertação
Ele se entregou
Morreu em meu lugar

Ele se entregou
Morreu em meu lugar

Contos de Páscoa

Sentado na beira da calçada, com um ovo de chocolate pequenino nas mãos, olhar sério, aquele menino pôs-se a imaginar. Havia muitas coisas que ele não entendia, por mais que tentasse.

Durante a semana toda, na escola, na rua, em casa, em todos os lugares só se ouvia falar de Páscoa, coelhinho e ovos de chocolate.

A professora até colocou Jesus no meio da história, mas só aumentou a sua confusão; ele não conseguia organizar o pensamento.

Jesus não é aquele que nasceu no Natal?

Faz tão pouco tempo, e ele já morreu??!!

Não, decididamente ele não entendia nada. Não sabia exatamente o que uma coisa tinha a ver com a outra.

Afinal de contas, porquê comemorar, se Jesus morreu? Porquê os ovos de chocolate?

E o coelho, o que ele faz nesta história?

Complicado!

Separava somente as coisas que entendia, e sabia o que era.

Entendia que estava à espera de ganhar um ovo bem grande, daqueles que tinha visto na televisão, embrulhado num papel brilhante e com um laço de fita vermelha, que não veio, e ele sabia porquê:

O dinheiro não deu.

Ele sabia. Nem o seu pai e nem a sua mãe tinham prometido dar-lhe um ovo de páscoa; e ele sabia, também, que o coelhinho não o trazia para ninguém.

Então, como é que ele poderia satisfazer a sua vontade de comer chocolate?

Como ia passar o domingo de páscoa sem comer um ovo?

E a idéia veio assim, de repente! Porque não?

Foi até ao primeiro semáforo daquela movimentada avenida e, quando o sinal ficava vermelho ele lançava-se entre os carros e ia pedindo:

'Moço, dá-me um ovo de páscoa?'

'Senhor, poderia me dar um ovo de páscoa?'

'Moça, dá-me um ovo de chocolate?'

Assim, ia pedindo e ouvindo as mais esfarrapadas respostas, quando alguém respondia.

Até que, enfim, parou um carro velho, todo manchado de ferrugem.

Dentro, um homem com cara de bravo... Ele tomou coragem, foi até lá e arriscou o mesmo pedido:

'Moço, eu quero um ovo de páscoa'.

E qual não foi sua surpresa quando aquele homem pegou, no banco do passageiro, um embrulhinho e lho estendeu pelo vidro.

'Obrigado'

E saiu em disparada.

De volta à sua calçada, ele olhou o ovinho e sorriu feliz.

Afinal, agora ele comemoraria a Páscoa.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

SIGNIFICADO DA 5A. FEIRA SANTA - BENÇÃO DOS SANTOS ÓLEOS

Bênção dos Santos Óleos

Na Quinta-feira Santa, óleo de oliva misturado com perfume (bálsamo) é consagrado pelo Bispo para ser usado nas celebrações do Batismo, Crisma, Unção dos Enfermos e Ordenação.

Sempre que houver celebração com óleo, deve estar à disposição do ministro uma jarra com água, bacia, sabonete e toalha para as mãos.
Não se sabe com precisão, como e quando teve início a bênção conjunta dos três óleos litúrgicos.

Fora de Roma, esta bênção acontecia em outros dias, como no Domingo de Ramos ou no Sábado de Aleluia.

O motivo de se fixar tal celebração na Quinta-feira Santa deve-se ao fato de ser este último dia em que se celebra a missa antes da Vigília Pascal. São abençoados os seguintes óleos:

Óleo do Crisma - Uma mistura de óleo e bálsamo, significando plenitude do Espírito Santo, revelando que o cristão deve irradiar "o bom perfume de Cristo". É usado no sacramento da Confirmação (Crisma) quando o cristão é confirmado na graça e no dom do Espírito Santo, para viver como adulto na fé. Este óleo é usado também no sacramento do sacerdócio, para ungir os "escolhidos" que irão trabalhar no anúncio da Palavra de Deus, conduzindo o povo e santificando-o no ministério dos sacramentos. A cor que representa esse óleo é o branco ouro.

Óleo dos Catecúmenos - Catecúmenos são os que se preparam para receber o Batismo, sejam adultos ou crianças, antes do rito da água. Este óleo significa a libertação do mal, a força de Deus que penetra no catecúmeno, o liberta e prepara para o nascimento pela água e pelo Espírito. Sua cor é vermelha.

Óleo dos Enfermos - É usado no sacramento dos enfermos, conhecido erroneamente como "extrema-unção". Este óleo significa a força do Espírito de Deus para a provação da doença, para o fortalecimento da pessoa para enfrentar a dor e, inclusive a morte, se for vontade de Deus. Sua cor é roxa.

Evangelho do dia 21 de abril de 2011 - 5a. FEIRA SANTA

Jesus lava os pés dos discípulos
Leitura Orante

Jo 13,1-15

Antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que tinha chegado a sua hora, hora de passar deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim. Foi durante a ceia. O diabo já tinha seduzido Judas Iscariotes para entregar Jesus. Sabendo que o Pai tinha posto tudo em suas mãos e que de junto de Deus saíra e para Deus voltava, Jesus levantou-se da ceia, tirou o manto, pegou uma toalha e amarrou-a à cintura. Derramou água numa bacia, pôs-se a lavar os pés dos discípulos e enxugava-os com a toalha que trazia à cintura. Chegou assim a Simão Pedro. Este disse: "Senhor, tu vais lavar-me os pés?". Jesus respondeu: "Agora não entendes o que estou fazendo; mais tarde compreenderás". Pedro disse: "Tu não me lavarás os pés nunca!". Mas Jesus respondeu: "Se eu não te lavar, não terás parte comigo"... Disse aos discípulos: "Entendeis o que eu vos fiz? Vós me chamais de Mestre e Senhor... Se eu, o Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros. Dei-vos o exemplo, para que façais assim como eu fiz para vós".

Getsemani - Leonardo Gonçalves

No Getsêmani foi que meu Jesus orou,

Se entregando ao Pai mais uma vez.
Logo vieram pessoas para o levar
Para a maior das provações
Ele tanto amou tudo suportou.
Ele carregou a nossa cruz.

Ver os cravos nas mãos, seu corpo a sofrer
Naqueles momentos de dor.
Ver o mestre a chorar e foi por você
Que ele mostrou tanto amor.

Os soldados cuspiam no seu rosto nu...
Posso ouvir o clamor da multidão.
E Jesus a olhar aquele céu azul
Pede ao Pai que lhes dê o seu perdão.
Ele tanto amou, tudo suportou.
Ele carregou a nossa cruz.

Ver os cravos nas mãos, seu corpo a sofrer
Naqueles momentos de dor.
Ver o mestre a chorar e foi por você
Que ele mostrou tanto amor.
Ele tanto, tanto me amou.
Ele tudo por mim suportou,
Carregou minha cruz.

Ver os cravos nas mãos, seu corpo a sofrer
Naqueles momentos de dor.
Ver o mestre a chorar e foi por você
Que ele mostrou tanto amor.

Tenha uma abençoada Páscoa!!!

Eu posso entrar?
Prometo que não vou bagunçar,
Sou suave como à brisa
Somente vou afagar seu coração.
Vou te pegar no colo
Com uma canção de ninar,
Vou embalar teus sonhos,
Beijar a pontinha do teu nariz.
Com o vento
Vou espalhar seus cabelos e suas idéias,
Como uma aquarela de cores
Darei vida a seus projetos.
Com a essência das flores
Perfumarei seu ambiente,
Pertinho do seu ouvido
Vou cantar uma canção de paz.
Sou doce feito mel
Sou carinho para sua alma,
No fundo do seu peito
Fico esquecido,
Ansioso esperando a sua chamada.
Dê sua mão, vem comigo,
Conheça o outro lado da vida
Onde a alegria floresce,
Onde reina o respeito.
Um lugar mágico
Onde os passarinhos fazem seus ninhos
Onde flores enfeitam jardins
Daqui lanço sementes,
Que na terra, cada flor desabroche.
Perfumando cada lar....
eu sou JESUS.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Evangelho do dia 11 de abril de 2011

Jo 8,1-11

Jesus foi para o Monte das Oliveiras. De madrugada, voltou ao templo, e todo o povo se reuniu ao redor dele. Sentando-se, começou a ensiná-los. Os escribas e os fariseus trouxeram uma mulher apanhada em adultério. Colocando-a no meio, disseram a Jesus: "Mestre, esta mulher foi flagrada cometendo adultério. Moisés, na Lei, nos mandou apedrejar tais mulheres. E tu, que dizes?" Eles perguntavam isso para... ter motivo para acusá-lo. Mas Jesus, inclinando-se, começou a escrever no chão, com o dedo. Como insistissem em perguntar, Jesus ergueu-se e disse: "Quem dentre vós não tiver pecado, atire a primeira pedra!" Inclinando-se de novo, continuou a escrever no chão. Ouvindo isso, foram saindo um por um, a começar pelos mais velhos. Jesus ficou sozinho com a mulher que estava no meio, em pé. Ele levantou-se e disse: "Mulher, onde estão eles? Ninguém te condenou?" Ela respondeu: "Ninguém, Senhor!" Jesus, então, lhe disse: "Eu também não te condeno. Vai, e de agora em diante não peques mais".

Ele está aqui - Moacyr Franco

Eu não quero saber
De onde é que você está chegando...
Eu não quero saber
Qual a cor do seu deus,
Sua pele, seu partido
Ou seu bando...
Não preciso saber
O que faz, o que fez
Certo ou errado...
Não preciso saber
Pois nem sempre o que a lei
Manda ser ou fazer,
É o justo ou pecado...
Eu só quero saber, meu irmão
Porque é que você chora tanto,
E o que é que eu preciso fazer
Pra secar este pranto...
De amor é que eu vivo,
Do amor eu nasci,
Se abrace comigo,
Ele está aqui!
De amor é que eu vivo,
Do amor eu nasci,
Se abrace comigo,
Ele está aqui!
Eu não quero saber
De onde é que você está chegando...
Eu não quero saber
Qual a cor do seu deus,
Sua pele, seu partido
Ou seu bando...
Não preciso saber
O que fez, o que faz
Certo ou errado...
Não preciso saber
Pois nem sempre o que a lei
Manda ser ou fazer,
É o justo ou pecado...
Eu só quero saber, meu irmão
Porque é que você chora tanto,
E o que é que eu preciso fazer
Pra secar este pranto...
De amor é que eu vivo,
Do amor eu nasci,
Se abrace comigo,
Ele está aqui!
De amor é que eu vivo,
Do amor eu nasci,
Se abrace comigo,
Ele está aqui!

“Fica estabelecida a possibilidade de sonhar coisas impossíveis e de caminhar livremente em direção aos sonhos.” Luciano Luppi

Esta é a história de um garoto que vivia apenas com seu pai. Ambos tinham uma relação de amizade e respeito muito especial. O menino pertencia à equipe de futebol americano da escola, normalmente não tinha oportunidade de jogar, ou melhor, quase nunca. Mesmo assim seu pai permanecia sempre nas grades lhe fazendo companhia. Quando entrou no segundo grau o jovem era o mais baixo da classe, mas insistia em participar da equipe de futebol do colégio. E seu pai sempre orientava e explicava que ele não tinha que jogar se não quisesse realmente. Mas o garoto amava o futebol e não faltava em nenhum treino ou jogo, estava decidido a dar o melhor de si e se sentia comprometido. Os colegas o chamavam de "esquenta banco", porque vivia sentando como reserva... No entanto seu pai, com espírito lutador, sempre estava nas grades fazendo-lhe companhia, dizendo-lhe palavras de consolo e dando-lhe todo apoio que um filho podia esperar. Quando ingressou na Universidade, tentou entrar na equipe de futebol e todos estavam certos de que não conseguiria, mas ele venceu a todos entrando na equipe. O treinador disse-lhe que o tinha aceitado porque ele demonstrava jogar de corpo e alma em cada um dos treinos e ao mesmo tempo transmitia à equipe grande entusiasmo. A notícia encheu seu coração por completo, correu ao telefone mais perto e ligou para seu pai, que compartilhou com ele a emoção. Sempre enviava ao pai os ingressos para assistir aos jogos da Universidade. O jovem atleta era muito persistente, nunca faltou a nenhum treino ou jogo durante os quatro anos de universidade e também nunca teve a chance de participar de nenhum jogo. Era a final da temporada e justo alguns minutos antes de começar o primeiro jogo das eliminatórias, o treinador lhe entregou um telegrama. O jovem leu e ficou em silêncio por alguns instantes... Respirou fundo e, tremendo, disse ao treinador: meu pai morreu esta manhã: Existe algum problema se eu faltar ao jogo hoje? O treinador o abraçou e disse: tire o resto da semana de folga, filho, e nem pense em vir no sábado. Chegou o sábado e o jogo não estava bom... Quando a equipe estava com dez pontos de desvantagem o jovem entrou no vestiário, colocou o uniforme em silêncio, correu até o treinador e lhe fez um pedido, quase uma súplica: - Por favor, deixe-me jogar... Eu tenho que jogar hoje, falou com insistência. O treinador não queria escutá-lo. Afinal, não podia deixar que seu pior jogador entrasse no final das eliminatórias.

Mas o jovem insistiu tanto que, finalmente, o treinador, sentindo pena, deixou:

- Ok filho, pode entrar, o campo é todo teu...

Minutos depois o treinador, a equipe e o público, não podiam acreditar no que estavam vendo. O pequeno desconhecido, que nunca tinha participado de nenhum jogo, estava sendo brilhante, ninguém podia detê-lo no campo, corria facilmente como uma estrela. Sua equipe começou a fazer pontos até empatar o jogo e nos últimos segundos o rapaz interceptou um passe e correu por todo o campo até fazer o último ponto... E graças a ele a sua equipe foi à vencedora. As pessoas que estavam nas grades gritavam emocionadas e ele foi carregado por todo o campo. Finalmente, quando tudo terminou, o treinador notou que o jovem se afastara dos outros e estava sentado, em silêncio e pensativo. Aproximou-se dele e falou:

- Garoto, não posso acreditar! Esteve fantástico! Conte-me como conseguiu!

O rapaz olhou para o treinador e lhe disse:

- O senhor sabe que meu pai morreu..., Mas o que o senhor não sabia é que ele era cego. Meu pai assistiu a todos os meus jogos, mas hoje era a primeira vez que ele podia me ver jogando... E com um sorriso molhado de lágrimas concluiu: Eu quis mostrar a ele que sim, que eu podia jogar bem.

domingo, 3 de abril de 2011

Evangelho do dia 03 de abril de 2011

Jo 9,1-41

Jesus ia passando, quando viu um cego de nascença. Os seus discípulos lhe perguntaram: "Rabi, quem pecou para que ele nascesse cego, ele ou seus pais?" Jesus respondeu: "Nem ele, nem seus pais pecaram, mas é uma ocasião para que se manifestem nele as obras de Deus. É preciso que façamos as obras daquele que me enviou, enquanto é dia. Vem a noite, quando ninguém poderá trabalhar. Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo". Dito isso, cuspiu no chão, fez lama com a saliva e aplicou-a nos olhos do cego. Disse-lhe então: "Vai lavrar-te na piscina de Siloé"... O cego foi, lavou-se e voltou enxergando... Então levaram aos fariseus aquele que tinha sido cego. Ora, foi num dia de sábado que Jesus tinha feito lodo, e abrira os olhos do cego... Alguns dos fariseus disseram então: "Este homem não vem de Deus, pois não observa o sábado"; outros, no entanto, diziam: "Como pode um pecador fazer tais sinais?"... Os judeus não acreditaram que ele tivesse sido cego e que tivesse começado a ver, até que chamassem os pais dele. Perguntaram-lhes: "Este é o vosso filho que dizeis ter nascido cego? Como é que ele está enxergando agora? 0s seus pais responderam: "...Perguntai a ele; é maior de idade e pode falar sobre si mesmo". Seus pais disseram isso porque tinham medo dos judeus, pois estes já tinham combinado expulsar da sinagoga quem confessasse que Jesus era o Cristo... Os judeus, outra vez, chamaram o que tinha sido cego e disseram-lhe: "Dá glória a Deus. Nós sabemos que esse homem é um pecador". E1e respondeu: "Se é pecador, não sei. Só sei que eu era cego e agora vejo... Se esse homem não fosse de Deus, não conseguiria fazer nada". Eles responderam-lhe: "Tu nasceste todo no pecado e nos queres dar lição?". E o expulsaram. Jesus ficou sabendo que o tinham expulsado. Quando o encontrou, perguntou-lhe: Tu crês no Filho do homem?". Ele respondeu: "Quem é, Senhor, para que eu creia nele?". Jesus disse: "Tu o estás vendo; é aquele que está falando contigo". Ele ex¬clamou: "Eu creio, Senhor!"... Então, Jesus disse: "Eu vim a este mundo para um julgamento, a fim de que os que não vêem vejam, e os que vêem se, tornem cegos". Alguns fariseus que estavam com ele ouviram isso e lhe disseram: "Porventura também nós somos cegos?" Jesus respondeu-lhes: "Se fôsseis cegos não teríeis culpa; mas como dizeis: 'Nós vemos', o vosso pecado permanece".

O povo de Deus

. O Povo de Deus, no deserto andava, mas à sua frente, alguém caminhava./ O Povo de Deus era rico de nada,/ só tinha a esperança e o pó da estrada.
Também sou teu povo, Senhor,/ e estou nesta estrada./ Somente a tua graça me basta e mais nada. (bis)
2. O Povo de Deus também vacilava/ às vezes custava a crer no amor./ O Povo de Deus, chorando rezava,/ pedia perdão e recomeçava.
Também sou teu povo, Senhor,/ e estou nesta estrada./ Perdoa se às vezes não creio em mais nada. (bis)
3. O Povo de Deus, também teve fome/ e tu lhe mandaste o pão lá do céu./ O Povo de Deus, cantando deu graças,/ provou teu amor, teu amor, que não passa.
Também sou teu povo, Senhor,/ e estou nesta estrada,/ Tu és alimento na longa jornada. (bis)
4. O Povo de Deus, ao longe avistou/ a terra querida, que o amor preparou./ O Povo de Deus, corria e canta-va,/ e nos seus louvores, seu poder proclamava.
Também sou teu povo, Senhor,/ e estou nesta estrada,/ cada dia mais perto da terra esperada. (bis)
5. O Povo de Deus, hoje somos nós/ cantando unidos a uma só voz./ O Povo de Deus, chamado ao amor,/ fazendo a história com nosso Senhor.
Também sou teu povo, Senhor,/ e estou nesta estrada,/ vai conosco Maria,/ nossa mãe muito amada. (bis)

Efésios capítulo 5 e versículos de 08 a 14

8. Outrora éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor: comportai-vos como verdadeiras luzes.
9. Ora, o fruto da luz é bondade, justiça e verdade.
10. Procurai o que é agradável ao Senhor,
11. e não tenhais cumplicidade nas obras infrutíferas das trevas; pelo contrário, condenai-as abertamente.
12. Porque as coisas que tais homens fazem ocultamente é vergonhoso até falar delas.
13. Mas tudo isto, ao ser reprovado, torna-se manifesto pela luz.
14. E tudo o que se manifesta deste modo torna-se luz. Por isto (a Escritura) diz: Desperta, tu que dormes! Levanta-te dentre os mortos e Cristo te iluminará (Is 26,19; 60,1)!


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