sexta-feira, 27 de agosto de 2010

A Barca

Tu, te abeiraste da praia, não buscaste nem sábios nem ricos.
Somente queres que eu te siga.

Senhor, Tu me olhaste nos olhos, a sorrir, pronunciaste meu nome, lá na praia, eu deixei o meu barco, junto a Ti, buscarei outro mar.

Tu, sabes bem que em meu barco, eu não tenho espadas e nem ouro, somente redes e o meu trabalho. Refrão
Tu, minhas mãos solicitas, meu cansaço que a outros descanse, amor que almejas, seguir amando. Refrão
Tu, pescador de outros lagos, Ânsia eterna de almas que esperam,
Bondoso amigo assim me chamas

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